sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Qual o campo de atuação de um Químico???

Desenvolver e aprimorar produtos é apenas um dos campos de atuação
Entenda um pouco mais os desafios da carreira de químico

Certamente, você já consumiu algum produto que era de um jeito no passado e hoje ele está mudado para proporcionar, por exemplo, mais conforto e qualidade. Um exemplo? A tinta sem cheiro. O responsável pela ‘mágica’? O químico. Mas trabalhar em laboratório no desenvolvimento de novos produtos e aprimorando aqueles que já existem é só uma das possibilidades de atuação desse profissional.
De acordo com o coordenador do curso de Química da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Teng Ansumodjo, há oportunidades em inúmeras frentes, especialmente nas indústrias – como a de cosméticos, química, farmacêutica e agrícola. O coordenador do Sindicato dos Químicos de São Paulo, Osvaldo Bezerra acrescenta: “É preciso observar as tendências. Um campo que se abre fortemente hoje é na área de petróleo, por exemplo”, afirma.

O gerente de laboratório da marca de tintas Suvinil, Luiz Sérgio Morant, 50 anos, sabia que queria trabalhar na indústria. Por conta da faculdade integral, fez estágios durante as férias e, quando se formou, já acumulava experiência suficiente para ser contratado pela própria empresa em que estagiava na época. “O químico precisa ter atenção aos detalhes, capacidade de concentração, saber trabalhar em equipe e facilidade com números”, dá a dica.

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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Processo Químico muda luz de cor.

Cientistas mudam luz de cor usando processo químico
Experimento conseguiu converter a irradiação de luz vermelha em emissão de luz azul
SÃO PAULO - Transformar a luz de cor vermelha em luz azul, de mais alta energia, é comum na física por meio do uso de técnicas ópticas. Porém, não havia um método químico para promover essa conversão. Pesquisadores do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) e do Centro de Ciências Naturais e Humanas da Universidade Federal do ABC (UFABC), em parceria com cientistas do Instituto de Química Orgânica e Macromolecular da Universidade de Jena, na Alemanha, reuniram as peças do quebra-cabeça e desenvolveram um método que usa energia química para converter a irradiação de luz vermelha em emissão de luz azul.
O experimento foi descrito em um artigo que será publicado em abril na capa do New Journal of Chemistry, publicação do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS) da França. O artigo já está disponível na internet. Para transformar a coloração das luzes, os cientistas utilizaram um laser vermelho que promove a reação química entre oxigênio e uma molécula orgânica. O produto dessa reação é um composto instável e de alta energia chamado de dioxetano. Em temperatura ambiente, o dioxetano se decompõe, liberando sua energia na forma de luz de coloração azul em um processo conhecido como quimiluminescência.
"É como fazer a água de uma cachoeira subir. Com essa reação química conseguimos mandar a energia da luz ‘ladeira acima’", disse Erick Leite Bastos, professor da UFABC e um dos autores da pesquisa. De acordo com o pesquisador, tanto o uso da luz na preparação do dioxetano quanto a sua quimiluminescência, ou seja, a emissão de luz quando esse composto se decompõe, já eram conhecidos.
Porém, essas duas descobertas ainda não haviam sido reunidas em um sistema no qual a luz usada para formar o dioxetano tivesse menor energia do que aquela emitida na sua decomposição. "O que fizemos foi juntar todas as etapas do processo, criando algo absolutamente novo", afirmou.
Possíveis aplicações. No artigo, os pesquisadores descrevem apenas o mecanismo básico da reação quimiluminescente, mas, segundo eles, a descoberta pode ter uma ampla gama de possíveis aplicações. Entre elas, podem-se propor sistemas analíticos de alta sensibilidade para detecção de oxigênio em meio biológico, dispositivos de aquisição de imagem, sinalização de segurança e criptografia.
"Esperamos que outros cientistas encontrem aplicações totalmente novas, que, por enquanto, nem podemos imaginar", disse Josef Wilhelm Baader, professor do Instituto de Química da USP e autor principal da pesquisa. Alemão radicado no Brasil há mais de 20 anos, Baader desenvolve pesquisas sobre os mecanismos básicos envolvidos em transformações quimiluminescentes. A colaboração com o grupo em Jena, coordenado por Rainer Beckert, teve início há mais de dez anos e permitiu o intercâmbio de vários alunos de pós-graduação.
Foi durante seu pós-doutorado empresarial na Universidade de Jena, financiado pela EMP Biotech, que o primeiro autor da pesquisa, Luiz Francisco Monteiro Leite Ciscato, teve a ideia para o desenvolvimento do método de conversão de luz. A ideia surgiu durante a criação de um sistema industrial de proteção contra falsificação baseado em quimiluminescência", disse Ciscato.

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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Bullying altera a composição Química do Cérebro

Experiência mostra que bullying altera composição química do cérebro
Estudo com ratos mostrou que situação de estresse e agressão modifica mais do que a autoestima
Uma pesquisa com ratos da Universidade de Rockefeller, nos Estados Unidos, descobriu que o bullying persistente tem efeitos não apenas na autoestima, como na composição química do cérebro daqueles que sofrem a agressão. Os resultados do estudo mostraram que os ratos que foram vítimas de bullying desenvolveram, além de um nervosismo pouco comum perto de novas companhias, uma maior sensibilidade à vasopressina, um hormônio ligado a uma variedade de comportamentos sociais.
Rockefeller University/Reprodução
Ratos que passam por situação de estresse se isolam
Segundo os pesquisadores, as descobertas sugerem que o estresse social crônico afeta o sistema neuro-endócrino, fundamental para comportamentos sociais como o cortejo, ligação entre pares e comportamento paternal. Mudanças nos componentes desses sistemas implicam em desordens como fobias sociais, depressão, esquizofrenia e autismo, afirmam os pesquisadores. Assim, as descobertas do estudo sugerem que o bullying pode contribuir para o desenvolvimento de ansiedade social de nível molecular a longo prazo.
Para realizar o estudo, os pesquisadores desenvolveram um cenário que simula um pátio escolar onde um pequeno rato é colocado em uma jaula com diversos ratos maiores e mais velhos, que vão sendo substituídos a cada dez dias. Como os ratos são animais territoriais, cada nova chegada ocasionava uma briga, que era sempre perdida pelo novo ocupante da jaula.
Após a briga, os pesquisadores separavam os animais fisicamente com uma grade que permitia ainda que o animal perdedor visse, ouvisse e sentisse o cheiro do outro, criando uma experiência de estresse.
Depois de um dia de descanso, o rato perdedor, que passou por essa situação de estresse extremo, era colocado na presença de um outro rato não ameaçador. Nesta situação o rato vítima de bullying era mais relutante na hora de interagir com outros ratos. Eles também desenvolveram uma tendência a "congelar" em um lugar por tempos mais longos e frequentemente demonstravam estar avaliando riscos em relação a seus colegas de jaula. Todos esses comportamentos indicam medo e ansiedade.
Os pesquisadores então passaram para a análise do cérebro desses ratos, particularmente da parte do meio do córtex pré-frontal que é associada ao comportamento social e emocional. Eles descobriram que a expressão dos receptores de vasopressina havia aumentado, tornando os ratos mais sensíveis a esse hormônio, que é encontrado em altos níveis em ratos com distúrbios de ansiedade.
Os pesquisadores também deram para um grupo de ratos um medicamento que bloqueia os receptores de vasopressina, o que controlou o comportamento ansioso de diversos ratos vítimas de bullying.
A pergunta que ainda precisa ser respondida é por quanto tempo duram os efeitos do bullying no cérebro. Embora ainda não haja uma resposta certa, os pesquisadores afirmam que há evidências de que traumas psicológicos ocorridos no início da vida podem continuar afetando uma pessoa por toda a vida.

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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Tabela periódica ganha mais dois elementos

Tabela periódica ganha mais dois elementos


Nomes dos elementos 114 e 116 ainda não foram definidos
NOVA YORK - Um comitê internacional de químicos e físicos incluiu dois novos elementos na tabela periódica, os números 114 e 116.

Reprodução
A tabela tem oficialmente 114 elementos
Os novos elementos, que não têm nome oficial, existiram por menos de um segundo antes de desaparecer, mas foram incorporados na tabela que tem outros elementos mais conhecidos, como o hidrogênio, carbono e nitrogênio.
Os elementos reconhecidos somam 114, isso porque os identificados como 113 e 115 não foram aceitos oficialmente, explica Paul Karol, da Universidade Carnegie Mellon.
Karol presidiu o comitê que reconheceu os novos elementos com base em experimentos realizados em 2004 e 2006 com colaboração de cientistas da Rússia e do Laboratório Nacional LawrenceLivermore, na Califórnia.
Nos últimos 250 anos foram adicionados novos itens a cada dois anos e meio, em média, disse Karol.
Os cientistas envolvidos foram convidados a sugerir nomes para os novos elementos. Os números se referem ao número de prótons no núcleo. Eles foram obtidos pela combinação de dois elementos mais leves na esperança de se manterem estáveis, disse.

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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Química no cabelo durante gravidez faz crescer risco de bebê ter leucemia

Estudo, feito pela Escola Nacional de Saúde Pública em parceria com o Instituto Nacional de Câncer, acompanhou 650 mães de todas as regiões do País, exceto o Norte; pesquisadores avaliaram substâncias existentes em 14 marcas de tintura e alisadores
O uso de tinturas ou alisadores de cabelo durante os três primeiros meses de gravidez aumenta em quase duas vezes o risco de o bebê desenvolver leucemia nos primeiros dois anos de vida. Embora seja considerada uma doença rara, a leucemia atinge cerca de 5% das crianças nessa idade.
JF Diorio/AE

Cuidado. Regiane Marques parou de tingir os cabelos quando engravidou de Rafaella

A conclusão é do primeiro estudo epidemiológico brasileiro que investigou o tema. O trabalho foi realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) em parceria com o Instituto Nacional de Câncer (Inca) por mais de dez anos. Ao menos por enquanto, os dados sugerem que as mulheres não devem pintar os cabelos durante a gravidez.
O trabalho foi realizado em 15 centros de todas as regiões do País, exceto a Norte. Foram analisadas 650 mães: 231 com filhos diagnosticados com leucemia antes de 2 anos de idade e 419 mães controle sem filhos com câncer.
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Parabéns a todos os alunos (as) do Colégio Estadual Manuel Dantas e Pré-Seed Pólo Propriá aprovados no vestibular da UFS 2012.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A QUÍMICA DA ÁGUA PURA



Há algo mais importante do que a saúde? Tente pensar em algo. Dinheiro? Bem, todo mundo quer dinheiro. Se possível, muito dinheiro. Mas você trocaria sua saúde por dinheiro? Amor, paz, felicidade, conhecimento, progresso profissional... nada vale mais do que a saúde e, ao mesmo tempo, tudo depende dela.
A Química sabe muito bem disso e trabalha constantemente para desenvolver produtos que preservem e fortaleçam a nossa saúde. E isto não se refere apenas a produtos que têm claramente esta finalidade, como os medicamentos ou os suplementos vitamínicos. Há muitos outros que há anos vem reduzindo os riscos à saúde humana sem que muita gente reconheça esse mérito. No tratamento da água, por exemplo, são utilizados diversos produtos químicos para garantir que esse líquido essencial à vida chegue até nós livre de impurezas e microorganismos. O cloro é um deles. Este produto químico inorgânico, com tantas aplicações na indústria (ele participa em vários processos de produção de matérias-primas) é também um dos principais agentes bactericidas utilizados no tratamento de água para consumo humano. Sem o cloro, seria muito difícil garantir o abastecimento de água pura, livre, por exemplo, do vibrião da cólera e de coliformes fecais, para pequenas, grandes e médias cidades.
Mas você pensa que essa participação pára por aí? Pergunte a qualquer dona de casa qual é um dos produtos com características desinfetantes mais utilizado nos lares: a água sanitária. Aliás, hipoclorito de sódio. Solução com baixa concentração de cloro, este produto desenvolvido em 1820, além de alvejante, tem alta eficiência na eliminação de microorganismos. Tanto que o hipoclorito de sódio também é indicado para a lavagem de verduras e legumes. Isto mesmo. Basta dissolver uma quantidade mínima na água que será utilizada na lavagem desses alimentos para garantir uma eficiente higienização. Quer mais? Lembre-se das crianças brincando na piscina. Aquela água límpida, refrescante, é mantida assim graças à aplicação de diversos produtos químicos, entre os quais, muito provavelmente, estará o cloro. Por razões óbvias. Afinal, todos sabem que a coisa mais importante neste mundo é a saúde. O resto vem depois.
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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

DORMINDO COM A QUÍMICA


Uma revigorante noite de sono está mais associada com a Química do que pode imaginar a maioria dos usuários de colchões. Talvez em função do hábito de fechar muito rapidamente os olhos na hora de dormir, muitos não percebam a presença da Química em cada elemento de conforto do seu quarto.
A maciez do colchão, por exemplo, é garantida por uma placa de espuma de poliuretano, revestida por um tecido de poliéster, tingido com corantes dispersos, como, por exemplo, nitroarilamina. O lençol, por sua vez, é fabricado a partir de uma reação de um monoetilenoglicol com dimetiltereftalato ou ácido tereftálico, matérias-primas do poliéster. Mesmo se o lençol for 100% algodão, suas fibras são tratadas com hidróxido de sódio para garantir resistência.
Até na intimidade do quarto, a Química está próxima de nós. Felizmente, com o cansaço do fim do dia, não precisamos nos lembrar muito dela. Mas é bom saber que a cama de madeira muito provavelmente foi revestida com laca nitrocelulósica ou poliuretânica, mais conhecida como verniz. Já a cama tubular, toda trabalhada, nada mais é do que um metal fundido, polido com ácidos abrasivos, tratada por agentes fosfatizantes e revestido com tinta à base de epoxi ou poliuretano. Dá até sono.
Mas pode dormir tranqüilo. O rádio-relógio vai despertar na hora, graças ao conjunto de semicondutores soldados com uma liga de estanho e cobre sobre uma placa de uréia-formol, produzia a partir de reações químicas. Com um único choque possível: o barulho alto.
Ao despertar e sair da cama, você pisa no carpete, uma composição de fibras de poliamida, polipropileno e outras resinas. Mas se o chão é de assoalho, polido e brilhante, ele foi tratado contra bactérias e fungos, recebendo uma fina camada de verniz melamina-formol. Para evitar piso direto nessa camada, você prefere usar o chinelo de borracha - feita de acetato de etilvinila ou de policloreto de vinila - e levantar já calçado na química, para mais um dia. Levante tranqüilo. Mesmo sem se lembrar, você estará bem acompanhado.

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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A QUIMICA QUE EMBALA


Há quem pense o contrário. Mas vida de bebê não é fácil. Entre o mamar e o dormir, há uma série de coisas que o bebê precisa, vamos dizer, suportar. Passar de colo em colo, fazer gracinhas, agüentar as cocegazinhas, beliscões nas bochechas, os ciúmes dos avós, as birras dos irmãos, cumprir horário, tomar banho justo no momento do melhor desenho animado. O bebê não pode nem mesmo escolher sua roupa ou o cardápio. Tanto que, quase sempre, o choro marca o protesto.
Mas, sem a Química, a vida do bebê – e a dos pais – seria muito mais difícil. Como bebê ainda não sabe ir ao banheiro, o recurso é a fralda. Há muito tempo, usava-se um pano que, entre outros inconvenientes, a depender do grau de saturação do tecido, conseguia conter apenas os "resíduos" sólidos – o líquido, muitas vezes, era absorvido mesmo pela roupa de quem segurava o "travesso". Hoje, a Química praticamente eliminou o risco do vazamento. As fraldas modernas utilizam fibras de polipropileno e um gel especial, que pode conter poliacrilato de potássio, para absorver e reter os líquidos. O alfinete que prendia a fralda, e que tantos sustos já causou, foi substituído pela combinação de uma base plástica com adesivo acrílico. O sabonete, para aquela higiene tão necessária, pode incluir em sua fórmula o dióxido de titânio e o sulfato de magnésio. O talco pode ter estearato de zinco e cloreto de benzalcônio. Graças à Química, trocar a fralda ficou tão fácil que até mesmo pais e tios já podem realizar essa delicada operação, antes exclusiva de mães e avós.
Na hora de mamar, a Química também está presente. O bico da mamadeira, macio, é produzido com látex. A mamadeira, fabricada com policarbonato e polipropileno, é inquebrável para resistir a traquinagens e birras. Os plásticos, aliás, acompanham o bebê em quase todos os momentos. O colchão que garante aquela soneca para o bebê - e aquele repouso para os pais - é feito com poliuretano expandido, revestido com fibras sintéticas. A bola colorida é produzida com polietileno. Os brinquedos que, na ótica do bebê, estão ali para serem mordidos são feitos com plásticos atóxicos.
A roupa do bebê, que a mamãe escolheu com todo carinho, mas que para ele, bebê, é a tela ideal para pintar com comida, restos de chocolate e outras espécies de coisas que grudam, numa demonstração precoce de talento artístico, pode ter sido feita com fibras acrílicas combinadas com lã ou algodão. E, na hora da lavagem, lá também estará a Química, com tensoativos e amaciantes para assegurar uma roupa macia, bonita, livre de resíduos e bactérias. Afinal, também para a Química, a melhor recompensa de todo esse trabalho é o sorriso alegre e saudável de um bebê.

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PROFESSOR JÚNIOR.

sábado, 17 de dezembro de 2011

MOMENTO DESCONTRAÍDO XXIV

EXCLUSIVO PARA BANHEIROS DE SOGRAS, KKK...

CELULAR FEMININO, KKK...

MULHER ARMADA É UM PERIGO, KKK...

JEITINHO CARINHOSO, KKK...


PSICOLÓGO DE  POBRE, KKK...


OURO CONTAMINADO, KKK...

MÉTODO LULA DE ACELERAR A LEITURA, KKK...


ANÚNCIO SINCERO, KKK...
QUE TAL DESCASCAR ASSIM, KKK...



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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

A MELHOR AMIGA DO MELHOR AMIGO DO HOMEM


As cores, tamanhos e comportamentos são os mais variados. Podem ser brancos, pretos, marrons, amarelados, cinzentos, malhados, grandes ou pequenos, enormes ou nanicos, dóceis ou agressivos, gentis ou mal-humorados, brincalhões ou sisudos. Não importa. Difícil é não gostar deles. Os cães, passa ano entra ano, estão sempre na moda, ostentando, orgulhosos, o título de "melhores amigos do homem". Pergunte a qualquer criança se isso não é verdade.
É bom saber, porém, que "o melhor amigo do homem" conta com uma importante aliada para permanecer neste posto: a Química. Sem ela, seria muito mais difícil para os cães partilhar cantos e recantos com crianças e adultos. Você nem imagina, por exemplo, a importância do naftil-N-metilcarbamato, conhecido como carbaril, do diclorovinil dimetil fosfato ou do éster-3-cloro-4-metil- oxicoumarina-O, o-dietiltiofosfórico, vulgo coumaphós, na vida de um cão e, claro, de seus donos (ou, para ser politicamente correto, de sua família adotiva). Esses produtos químicos com nomes complexos, entre vários outros, são responsáveis pelo combate a uma verdadeira praga para cães e seres humanos: as pulgas. Eles estão presentes no talco, na coleira e no sabonete antipulgas. Confesse: só de pensar que sem a Química esses produtos não existiriam, já dá vontade de se coçar.
Mas não pense que a participação da Química no mundo canino pára por aí. Entre em uma loja de artigos para cães e verifique você mesmo. Na ração balanceada, no xampu especial, nos vermífugos, na pasta de dentes especialmente formulada para cães e em vários outros artigos exclusivos você vai encontrar a presença da "melhor amiga do melhor amigo do homem", a Química. Sem ela, tenha a certeza, cães e humanos teriam uma convivência bem menos alegre e saudável.

ABRÁCIDOS EXOTÉRMICOS;

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

AS ARMAS QUÍMICAS


Todos os dias, sem que a maioria de nós perceba, uma verdadeira legião de pessoas trava uma árdua batalha com inimigos invisíveis. De um lado, estão seres prontos a atacar ao menor descuido. De outro, homens e mulheres atentos ao menor sinal de perigo. A estratégia de combate a esses seres, que têm a capacidade de se multiplicar rapidamente aos milhões, é composta de três ações básicas: limpeza, desinfecção e esterilização. As armas empregadas na batalha são químicas.
S im, é isso mesmo. As "armas" químicas são essenciais no combate a microorganismos capazes de colocar em risco a saúde humana. Em nosso dia-a-dia, poucos de nós percebemos a importância da utilização, em nossos lares e locais de trabalho, de produtos químicos como, por exemplo, o quaternário de amônio, com capacidade desinfetante. Além, é claro, de produtos como o alquil benzeno sulfonato de sódio, empregado para a remoção de restos de gordura e de resíduos de todas as espécies – o meio ambiente preferido por 10 entre 10 microorganismos.
Em hospitais e clínicas, essa é uma questão levada muito a sério. Quem já não ouviu falar em infecção hospitalar? Pois é. Dá medo só de pensar. Para combater esse risco, além de profissionais especialmente treinados, os hospitais contam com uma importante aliada: a Química. Exemplos: o hipoclorito de sódio é utilizado na desinfecção de artigos de plástico, vidro e borracha e na descontaminação de superfícies. Os fenóis são empregados na limpeza e desinfecção de paredes e pisos em locais de alto risco, como os centros cirúrgicos. Já o glutaraldeído, desinfetante e esterilizante, é muito utilizado na desinfecção de objetos sensíveis ao calor, como lentes de instrumentos médicos, artigos metálicos e de plásticos. Há, ainda, entre tantas outras "armas" químicas, o peróxido de hidrogênio, mais conhecido como água oxigenada, um germicida que pode ser utilizado, por exemplo, na lavagem de roupas ou de ferimentos, e os detergentes enzimáticos para lavagem do instrumental cirúrgico.
A Química, como você já percebeu, não dá descanso a germes e bactérias. Em clínicas e hospitais - bem como em nossos lares - ela está sempre no front da batalha contra microorganismos que ameaçam a saúde humana. Uma batalha que, como sabemos, exige a participação de todos nós para ser vencida todos os dias.
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

O SORRISO DA QUÍMICA


Sorria. Isso mesmo. Assim é bem melhor. Você concorda que o sorriso torna as pessoas mais bonitas, agradáveis e simpáticas? Observe. No mundo inteiro, qualquer que seja a cultura, no Oriente ou no Ocidente, o sorriso está sempre presente. Talvez, não haja gesto mais universal do que o sorriso. Ele aproxima as pessoas, "quebra o gelo", desanuvia ambientes. Pois saiba que a Química também contribui para que haja sorrisos mais bonitos e em maior número em todo o mundo.
Você está sorrindo por achar que é brincadeira? Pense bem. Sem a contribuição da Química, o homem não poderia contar com produtos como o creme dental e a escova de dentes. Esses acessórios da tão necessária higiene bucal são verdadeiros incentivadores do sorriso - afinal, sem eles, muitos sorrisos deixariam de existir ou seriam menos expressivos. Você já deu uma olhada na fórmula do seu dentifrício preferido? Pois verifique. Certamente você encontrará, entre outros, produtos químicos como sais de flúor, sorbitol, carbonato de cálcio, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica e por aí vai. São produtos como esses que, em conjunto com a escova fabricada com plásticos de origem química, limpam e fortalecem dentes e gengivas, além de deixar o hálito mais agradável, garantindo a presença de sorrisos desinibidos e alegres.
Não pense, porém, que a participação da Química pára por aí. O fio dental, tão necessário para complementar a escovação, tem como base principal o náilon, um produto de origem química. Os purificadores de hálito têm em sua composição flúor, cloreto de cetilpiridínio, sorbitol e fluoreto de sódio, entre outros produtos químicos. Isso sem se falar nas embalagens desses produtos e, é claro, no verdadeiro arsenal desenvolvido pela Química para que os dentistas possam combater as cáries e restaurar dentes e sorrisos.
Bem, você pode argumentar que, antes da Química, o homem também sorria e fazia sua higiene bucal com outros materiais. É verdade. Mas também não se pode negar que, sem as descobertas da Química, o mundo teria menos sorrisos, até porque o acesso a produtos para a higiene bucal seria bem mais difícil, restringindo-se a poucos felizardos. Observe: sem a Química tudo ficaria muito mais difícil, inclusive conseguir um sorriso. Portanto, sorria.
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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A QUÍMICA DA BELEZA


Você pode até duvidar. Mas alguns nomes estranhos, difíceis até mesmo de pronunciar, contribuem – e muito – para tornar as mulheres ainda mais bonitas. Quem imaginaria, por exemplo, que o toluenosulfonamida ou o oxicloreto de bismuto não sai das mãos da maioria das mulheres? Ou que o hidróxido de amônio, o hexadecanol e os copolímeros de ácido acrílico, para citar apenas alguns nomes, estão quase sempre presentes em cabeças femininas? Isso sem falar do dibenzoato de dipropilenoglicol, que assegura a muitas mulheres uma epiderme macia e sedosa, sem a presença de pêlos, sempre incômodos e deselegantes.
É isso mesmo. A toluenosulfonamida e o oxicloreto de bismuto são alguns dos produtos químicos utilizados na fabricação do conhecido esmalte. Sem esses produtos, com destaque para os corantes, as unhas não teriam o colorido que dá aquele charme todo especial às mulheres.
E por falar em cores, você já reparou na diversidade de tons que enfeitam as mais belas cabeças do mundo. Castanhos, pretos, dourados, vermelhos, louros.... a variedade é enorme. É incrível como as mulheres conseguem melhorar o que, por natureza, já é bonito. Graças, é claro, ao cabeleireiro e à Química, que produz, entre outros, o hidróxido de amônio, o álcool graxo e os corantes, fundamentais nas tinturas que embelezam madeixas. Há, ainda, os produtos presentes em xampus, como o alquil éter sulfato, em condicionadores, como o hexadecanol, e em sprays para fixação de penteados, como o copolímero de ácido acrílico.
Assim, da próxima vez que você admirar os tons de um penteado ou o colorido das unhas de uma mulher, lembre-se de que a Química, apesar de alguns nomes bastante complicados, também é fundamental na beleza e que, sem ela, o mundo continuaria a ser mundo, mas perderia muito de seu charme e encantamento.
ABRÁCIDOS EXOTÉRMICOS;

PROFESSOR JÚNIOR.

sábado, 10 de dezembro de 2011

MOMENTO DESCONTRAÍDO XXIII

COITADINHA DA CRIANÇA, KKK...
ESSE É O VERDADEIRO RATO DE ACADEMIA, KKK...

LEIA O AVISO ANTES DE ENTRAR, KKK...

INFÂNCIA DE BIN LADEN, KKK...

E O CARA VAI PARA ONDE MESMO??? KKK...

O MILAGRE DA CHAPINHA, KKK...

CUIDADO GORDINHOS, KKK...

E AÍ TOPA USAR EM UMA DOR DE BARRIGA? KKK...

ÊITA PILHINHA ORIGINAL SÔ, KKK...

OLHA A MARVADA DA CACHAÇA O QUE FAZ KKK...


ABRÁCIDOS EXOTÉRMICOS;

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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A QUIMICA DA COR

A Terra é azul! Essa foi a exclamação do primeiro homem a ver o nosso planeta do espaço, o russo Yuri Gagarin. Ele poderia ter dito muitas outras coisas. Algo como a terra é redonda. Ou, então, que o planeta parece uma pequena bola perdida no infinito. Mas não. Gagarin, emocionado, preferiu gritar que a Terra é azul.
A exclamação de Gagarin é reveladora do fascínio que a cor exerce sobre a humanidade. A cor mexe com nossas emoções, dá nova dimensão aos objetos, modifica espaços, altera formas. O azul visto por Gagarin, sabemos, é resultado da refração da luz solar, um fenômeno natural. Porém, muito do azul - e também de todas as outras cores que enxergamos em nosso dia-a-dia - é resultado do desenvolvimento da Química.
Foi através da Química que o homem conseguiu reproduzir os magníficos tons e cores gerados pela natureza, além de criar novas e infinitas tonalidades. As cores básicas do arco-íris inspiraram o nascimento de uma tecnologia que coloriu ainda mais o planeta azul. E tornou a cor mais acessível a todos. Como? Simples. Antes de desenvolver, no século XIX, o processo de síntese para a produção de corantes e pigmentos, o homem utilizava minérios, como os óxidos de ferro e de manganês, ou extratos vegetais para dar cor a artigos e objetos, o que limitava bastante a produção e também a criatividade dos artistas.
Convenhamos, sem a Química, gênios como Rembrandt, Picasso, Da Vinci, Van Gogh, Monet, Portinari, Di Cavalcanti, Dali, Manabu Mabe, entre tantos outros, teriam mais dificuldades para "mergulhar" no cotidiano e descobrir cores e formas que estão à nossa volta, mas que nossos sentidos não percebem e que, por isso mesmo, precisam ser "despertados" pelo artista.
A Química é companhia constante de artistas de todo o mundo e, portanto, da poesia que nos cerca. É o caso da terebintina. Não, não se trata de nenhuma tela famosa, muito menos de uma pintora "naif" que começa a despontar nos círculos de arte. A terebintina é uma substância química que entra na composição dos solventes utilizados por pintores de todo o mundo, amadores ou profissionais, para dissolver tintas e limpar pincéis. É claro que, independente deste fato, ninguém vai entrar em um museu ou em uma galeria de arte para discutir a presença da Química nas telas. A idéia é deixar a alma se impregnar da beleza retratada pelo artista. Mas sempre é bom lembrar que sem os corantes e pigmentos desenvolvidos pela Química o mundo seria bem menos colorido.
E não é só na pintura que a Química dá o tom. Há milhares de corantes e pigmentos químicos, alguns com nomes bastante difíceis de pronunciar, que são utilizados em outras "artes", como o hidrocloreto de pentametiltriaminotrifenilcarbinol, corante utilizado no tingimento de couro, madeira, laca e na fabricação do papel carbono. Ou o tetrabromofluoresceína, utilizado para colorir líquidos em geral. A complexidade dos nomes químicos, porém, é uma outra questão. É muito mais simples e poético utilizar um nome popular. Afinal, a exclamação de Gagarin teria um impacto bem menor se ele dissesse "a terra tem a tonalidade do 1-(2-hidroxietilamino)4-metilaminoantraquinona". Azul é bem melhor.
BOM FINAL DE SEMANA A TODOS...

ABRÁCIDOS EXOTÉRMICOS;

PROFESSOR JÚNIOR.