quarta-feira, 28 de setembro de 2011

CONHECENDO UM POUCO MAIS SOBRE AS VITAMINAS SOLÚVEIS E INSOLÚVEIS

SÁBADO AS 9:00h DA MANHÃ NA CASA DE LEO TEREMOS ENSAIO COM OS CANTORES DAS PARÓDIAS PARA O DIA 07. NÃO FALTEM E BOA LEITURA A TODOS...

Vitaminas solúveis e insolúveis



A laranja é rica em vitamina A

Não é segredo que necessitamos das vitaminas para nossa sobrevivência, no entanto, é preciso nos atentar para aquelas cujo consumo excessivo pode ser prejudicial.

Vitaminas solúveis
A absorção das vitaminas que ingerimos diariamente está diretamente ligada à solubilidade das mesmas. As vitaminas solúveis se subdividem em dois grupos: as hidrossolúveis e as lipossolúveis.

Vitaminas hidrossolúveis: são aquelas que se dissolvem na água, mas não se dissolvem em gorduras. Em razão de sua solubilidade em água, a vitamina A é facilmente eliminada pelo nosso organismo e pode causar por isso um déficit em nosso corpo, o resultado é o aparecimento de doenças como o escorbuto.

Vamos entender um pouco da química por trás dessa vitamina? A presença dos grupos OH (hidroxila) na molécula garantem que ela se dissolva em meio aquoso. Em razão dessa facilidade em se dissolver, as vitaminas hidrossolúveis são rapidamente eliminadas pelo organismo através da urina. A solução é consumir a vitamina com mais frequência, a dica é de alimentos ricos em vitamina C, que é classificada como hidrossolúvel.

Vitaminas lipossolúveis: o termo “lipo” vem da palavra gordura, portanto, esse tipo de vitamina se dissolve em substâncias orgânicas, é absorvida pelo nosso organismo.

Vitaminas insolúveis

A vitamina A é um ótimo exemplo de vitamina que não se dissolve em água em razão de sua composição: é formada por cadeias extensas e possui apenas um grupo OH. É fácil prever por que o consumo excessivo dessa vitamina pode ser perigoso, ela forma um tipo de precipitado insolúvel que pode ficar retido em órgãos como o fígado, causando diversos malefícios, como dor de cabeça e insônia.

William Perkin


Willian Perkin com tecido tingido por malveína.

William Perkin foi estudante da faculdade Royal de Química localizada em Londres, Inglaterra. Lá cumpria a função de assistente de Wilhelm von Hofmann, e na bela manhã de 23 de março de 1856, fez uma descoberta de enorme importância para as indústrias têxtil e química.

Com apenas 18 anos, Perkin realizava
estudos buscando sintetizar a quinina utilizada no tratamento da malária. Seu primeiro objetivo era oxidar a aliltoluidina (C10H12N, um derivado da anilina), para obter a quinina, mas não conseguiu. No entanto, ao tentar limpar o frasco com álcool, observou que o sólido, proveniente da reação, se dissolvia e deixava o álcool roxo. O jovem químico acabava de produzir o que seria o primeiro corante sintético, que chamou de mauveína ou púrpura de anilina.

Para completar o
sucesso da descoberta de Perkin, malva foi a cor daquele ano. Rapidamente o corante se difundiu e teve uma grande demanda; um sucesso de vendas.

William Perkin não perdeu tempo, patenteou o novo corante e abriu uma fábrica de tinta em Greenford, no oeste de Londres, com a ajuda de parentes ricos.

ABRÁCIDOS EXOTÉRMICOS;

PROFESSOR JÚNIOR.

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