Qual a diferença entre fenômenos químicos e físicos?
Titulação: reação que identifica um fenômeno químico.
Define-se fenômeno toda alteração que ocorre na matéria, como exemplo temos: solidificação da água, alimentos em degradação, papel em combustão, etc. Mas qual seria a diferença entre fenômeno físico e químico?
Um fenômeno físico não altera a composição da matéria, ou seja, aconteça o que for a matéria será a mesma.
As mudanças de estado físico são ótimas demonstrações. Quando um sólido passa para o estado líquido: um cubo de gelo derretendo, ele modifica sua forma e aparência, portanto dizemos que sua estrutura física passou por alterações. Mas sua composição vai deixar de ser água (H2O)? Não, sua estrutura química será a mesma.
Já nos fenômenos químicos, a alteração ocorre na natureza da matéria.
As modificações nesse caso, também se estendem à forma física da matéria. Podemos perceber as alterações visualmente, elas são indicadas por diversas mudanças, veja algumas:
Surgem chamas: nesse caso se trata de reações de combustão, um exemplo é a queima da madeira. O fogo deixa o objeto queimado com modificações em sua estrutura física (diminui o tamanho, em razão da perda de massa) e química (aparecimento do carvão).
Mudança na cor: o contato de soluções básicas com soluções ácidas é identificado por indicadores ácido-base. Essa afirmação pode ser comprovada através de reações de titulação, onde soluções básicas são adicionadas em soluções ácidas para se verificar o pH. A mudança na coloração da solução ácida ocorre em razão da presença do indicador ácido-base fenolftaleína.
Um fenômeno físico não altera a composição da matéria, ou seja, aconteça o que for a matéria será a mesma.
As mudanças de estado físico são ótimas demonstrações. Quando um sólido passa para o estado líquido: um cubo de gelo derretendo, ele modifica sua forma e aparência, portanto dizemos que sua estrutura física passou por alterações. Mas sua composição vai deixar de ser água (H2O)? Não, sua estrutura química será a mesma.
Já nos fenômenos químicos, a alteração ocorre na natureza da matéria.
As modificações nesse caso, também se estendem à forma física da matéria. Podemos perceber as alterações visualmente, elas são indicadas por diversas mudanças, veja algumas:
Surgem chamas: nesse caso se trata de reações de combustão, um exemplo é a queima da madeira. O fogo deixa o objeto queimado com modificações em sua estrutura física (diminui o tamanho, em razão da perda de massa) e química (aparecimento do carvão).
Mudança na cor: o contato de soluções básicas com soluções ácidas é identificado por indicadores ácido-base. Essa afirmação pode ser comprovada através de reações de titulação, onde soluções básicas são adicionadas em soluções ácidas para se verificar o pH. A mudança na coloração da solução ácida ocorre em razão da presença do indicador ácido-base fenolftaleína.
Química das papilas gustativas
Por que sentimos o sabor dos alimentos?
Como funciona o paladar? Por que somos capazes de diferenciar o salgado do amargo, o ácido do doce? As papilas gustativas de nossa língua têm a resposta, elas foram intituladas de quimiorreceptoras, ou seja, as responsáveis por detectar a presença de substâncias químicas em nossa boca.
As papilas gustativas estão presentes em todo o comprimento da língua, desde a ponta até a parte mais interna, veja abaixo como elas se distribuem:
As papilas gustativas estão presentes em todo o comprimento da língua, desde a ponta até a parte mais interna, veja abaixo como elas se distribuem:
A ilustração demonstra quais regiões da língua são responsáveis pela percepção dos diferentes sabores. Esse órgão muscular tem cerca de 10 centímetros de comprimento e se não fosse por ele, não poderíamos sentir o sabor dos alimentos e classificá-los. Por exemplo, se você ingere uma fruta cítrica, a região localizada na extremidade da língua permite sentir o sabor azedo característico.
Aquela vontade de saborear determinados alimentos tem explicação científica. A língua possui também as chamadas moléculas saporíferas (do latim sapere = provar). Essas estimulam nosso apetite, nos fazendo ficar literalmente com água na boca diante de guloseimas como doces, tortas, bombons, etc.
E não podemos nos esquecer do olfato, que também possui um papel importante neste contexto. O que conhecemos como sabor, nada mais é do que uma combinação de odores e gostos percebidos pelo sentido gustativo e olfativo, ambos ativados pelos seus quimiorreceptores. Prova disso é quando estamos gripados e não conseguimos sentir o sabor dos alimentos, tudo porque nosso nariz fica congestionado.
Aquela vontade de saborear determinados alimentos tem explicação científica. A língua possui também as chamadas moléculas saporíferas (do latim sapere = provar). Essas estimulam nosso apetite, nos fazendo ficar literalmente com água na boca diante de guloseimas como doces, tortas, bombons, etc.
E não podemos nos esquecer do olfato, que também possui um papel importante neste contexto. O que conhecemos como sabor, nada mais é do que uma combinação de odores e gostos percebidos pelo sentido gustativo e olfativo, ambos ativados pelos seus quimiorreceptores. Prova disso é quando estamos gripados e não conseguimos sentir o sabor dos alimentos, tudo porque nosso nariz fica congestionado.
ABRÁCIDOS EXOTÉRMICOS;
PROFESSOR JÚNIOR.
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