terça-feira, 6 de setembro de 2011

Você sabe qual o pH ideal dos Xampus? Aprenda mais sobre os Polímeros e o Cinema.

O pH ideal dos Xampus

Seu Xampu é ácido ou básico?

Como o pH mexe literalmente com nossa cabeça, mais precisamente com nosso cabelo? E se alguém te disser que ele pode tanto estragar como contribuir para deixar seus cabelos mais belos? O segredo começa no Xampu que você usa, você sabe qual é seu potencial hidrogeniônico? Talvez você não saiba nem o significado desse termo, mas ele nada mais é do que pH. O pH é usado para determinar o grau de acidez ou alcalinidade de seu Xampu.


Vamos saber agora sobre a estrutura capilar? A composição
química do cabelo se estende ao longo dos fios capilares, basicamente é constituída por proteínas que se ligam entre si para formar longas cadeias através de três diferentes ligações: ligação dissulfeto, ligação iônica e ligação de hidrogênio. Na raiz contém ligações de hidrogênio, até a metade dos fios existem as ligações iônicas e, nas extremidades, as pontes dissulfeto (S – CH2) completam a estrutura do cabelo.


Mas qual é o pH do cabelo? A camada externa que protege o fio, chamada de cutícula capilar, tem pH levemente ácido, um valor compreendido entre 4,2 e 5,8 na escala de pH. Dessa forma, todos os produtos que entram em contato com seu couro cabeludo devem ser neutros (pH = 4 – 5,8) ou levemente ácidos (até pH = 6,1). Por exemplo, se lavarmos os cabelos com xampu alcalino (pH básico = 8,5) suas cutículas se abrirão, deixando-os opacos. O resultado é um cabelo sem brilho, difícil de pentear e embaraçado. O curioso é que estes danos se acentuam nas extremidades dos fios, sabe por quê? As pontes de dissulfeto que compõem essa parte são quebradas em meio alcalino, daí aparecem as famosas pontas duplas.

Como se viu, a função de um Xampu não é só limpar o cabelo, ele precisa também tratá-lo, agora é só escolher o pH ideal.



O primeiro filme de cinema


O cinema surgiu junto com polímeros

Sabe aquele filme, visto na penumbra e em boa companhia, saboreando uma deliciosa pipoca, sem contar aquele maravilhoso som de cinema, é isso mesmo: o cinema! Saiba que foram precisos muitos anos para alcançar a tecnologia que é presenciada por nós hoje. Para os fanáticos em acompanhar um bom filme das telas enormes de cinema, é interessante saber como começou essa história.

Foi assim que surgiram os primórdios do cinema: por volta de 1920, a junção da película era um trabalho árduo, era preciso lente de aumento, tesoura e cola, aqueles que realizavam este trabalho precisavam ter a visão muito boa e ainda a memória excelente. Mas o que queremos destacar neste contexto é a presença do composto químico como personagem principal desta história: o Nitrato de celulose. Foi graças a esta substância que surgiram as películas onde eram impressas as primeiras imagens já vistas em filmes.

Nitrato de celulose é um material com alta inflamabilidade, produzido a partir da celulose (polpa da madeira) misturada com ácido nítrico concentrado, foi descoberto no ano de 1846. A característica que permitiu ao Nitrato de celulose ser usado no cinema foi a sua elasticidade, sendo possível esticá-lo em longas tiras que correspondem às películas, aqueles grandes rolos dos filmes antigos de cinema.

O motivo pelo qual a utilização do nitrato de celulose em filmes foi extinta, foi porque ele é altamente inflamável, sabe-se que muitas relíquias de cinema foram consumidas em incêndios provenientes desse composto.

ABRÁCIDOS EXOTÉRMICOS;

PROFESSOR JÚNIOR.

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