terça-feira, 17 de julho de 2012

MAIS UMA ATRAÇÃO DAS AULAS DE QUÍMICA

VEM AÍ A LOTECA DA QUÍMICA!!!!!! DO COLÉGIO ESTADUAL MANUEL DANTAS

NÃO DEIXE DE PARTICIPAR...

ESTUDE PRÁ VALER E SEJA O VENCEDOR.

ALÉM DE CONHECIMENTO GANHARÁ PRÊMIOS DELICIOSOS.

VAMOS NESSA GALERA!!!!

ATÉ LÁ, ABRAÇÃO DO PROFESSOR JÚNIOR.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

SANEANTES PRODUTOS QUÍMICOS


De acordo com a definição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), produtos saneantes são substâncias ou preparações destinadas à higienização, desinfecção ou desinfestação domiciliar, em ambientes coletivos e/ou públicos, em lugares de uso comum e no tratamento de água. Dentre os mais utilizados em nosso dia a dia estão os sabões e os detergentes, termo originado do latim “detergere” e que significa limpar, fazer desaparecer.

Como definição, detergentes e seus congêneres são as substâncias que apresentam como finalidade a limpeza e a conservação, como por exemplo: detergentes; amaciantes de tecidos; antiferruginosos; ceras; desincrustantes ácidos e alcalinos; limpa-móveis, plásticos, pneus, vidros; polidores de sapato, superfícies metálicas; removedores; sabões; saponáceos e outros.

Por se tratarem de produtos químicos que podem causar impacto à saúde e ao meio ambiente, a necessidade de desenvolvimento de produtos cada vez mais seguros e a conseqüente busca por substâncias químicas alternativas que garantam essa segurança com qualidade e eficiência é um grande desafio para o profissional da química.
A história do sabão

A fabricação de sabão é, sem dúvida, uma das atividades industriais mais antigas de nossa civilização. Sua origem remonta a um período anterior ao século XXV a.C.. Nesses mais de 4500 anos de existência, a indústria saboeira evoluiu acumulando enorme experiência prática, além de estudos teóricos desenvolvidos por pesquisadores.

Tecnicamente, a indústria do sabão nasceu muito simples e os primeiros processos exigiam muito mais paciência do que perícia. Tudo o que tinham a fazer, segundo a história, era misturar dois ingredientes: cinza vegetal, rica em carbonato de potássio, e gordura animal. Então, era esperar por um longo tempo até que eles reagissem entre si. O que ainda não se sabia era que se tratava de uma reação química de saponificação.

O sabão, na verdade, nunca foi “descoberto”, mas surgiu gradualmente de misturas de materiais alcalinos e matérias graxas (alto teor de gordura). Os primeiros aperfeiçoamentos no processo de fabricação foram obtidos substituindo as cinzas de madeira pela lixívia rica em hidróxido de potássio, obtida passando água através de uma mistura de cinzas e cal. Porém, foi somente a partir do século XIII que o sabão passou a ser produzido em quantidades suficientes para ser considerado uma indústria.

Até os princípios do século XIX, pensava-se que o sabão fosse uma mistura mecânica de gordura e álcali. Foi quando Chevreul, um químico francês, mostrou que a formação do sabão era na realidade uma reação química. Nessa época, Domier completou estas pesquisas, recuperando a glicerina das misturas da saponificação.

Durante 2.000 anos, os processos básicos de fabricação de sabões permaneceram praticamente imutáveis. As modificações maiores ocorreram no pré-tratamento das gorduras e dos óleos, na obtenção de novas e melhores matérias-primas, no processo de fabricação e no acabamento do sabão, por exemplo, na secagem por atomização para obtenção do sabão em pó.


ABRÁCIDOS EXOTÉRMICOS;


PROFESSOR JÚNIOR.