– Redução do risco de desenvolver diabetes
É
provado por estudos acadêmicos que o consumo exagerado de açúcar pode
levar ao desenvolvimento de diabetes tipo 2. Cada lata de refrigerante
(cerca de 350 ml) tem aproximadamente 35 gramas de açúcar – o
equivalente a sete colheres de chá de açúcar. Já dá para ter uma ideia
do estrago se o consumo for diário.
– Redução do risco de câncer
Os refrigerantes possuem em suas composições
elementos químicos como corantes, acidulantes e aditivos em geral que
aumentam a inflamação e o risco de desenvolvimento de câncer. Para que
dar essa sopa para a má sorte?
– Melhora no funcionamento do intestino
O
excesso de açúcar e de substâncias químicas presentes no refrigerante
prejudica a função das bactérias benéficas da flora intestinal, que
facilitam a digestão e a eliminação de toxinas, e favorece o crescimento
das bactérias ruins, que podem “trancar” o intestino e enfraquecer a
imunidade, levando à facilidade de adoecer. Os sucos e a água funcionam
de modo exatamente oposto. Já sabe qual é a melhor escolha, não sabe?
– Prevenção do envelhecimento precoce da pele
As
substâncias artificiais dos refrigerantes – ou seja, praticamente toda a
sua composição – aumentam a formação de radicais livres, que roubam
oxigênio das células e levam ao envelhecimento precoce da pele. Já a
água e os sucos têm nutrientes que combatem os radicais livres e
protegem a pele continuamente.
– Prevenção de doenças cardiovasculares
Um
estudo feito pela Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard
(EUA) indicou que o consumo diário de refrigerantes pode aumentar em 20%
o risco de doenças cardíacas.
– Proteção do fígado
O
excesso de açúcar e de substâncias químicas dos refrigerantes
sobrecarrega a função do fígado, que tem trabalho dobrado para
metabolizar isso tudo e acaba transformando o excesso de açúcar em
gordura. Em longo prazo, se o consumo for excessivo, isso pode evoluir
para uma esteatose hepática, ou seja, o acúmulo de gordura no fígado.
Isso é muito ruim, pois afeta o funcionamento do órgão e a saúde geral.
– Emagrecimento
A cada 350 ml de refrigerante: contém o equivalente a sete colheres
de chá de açúcar. Sabemos que o açúcar no sangue leva ao estoque de gordura no
organismo e, consequentemente, a engordar. Cortando o refrigerante, você
interrompe esse processo e pode perder peso, caso queira ou precise.
Dicas para abandonar o refrigerante
Sabemos
que nem sempre é fácil abandonar algo em que nos sentimos viciadas, e
que o refrigerante muitas vezes gera uma certa dependência. Segue algumas dicas espertas para ajudá-lo nessa
missão.
– Reduza aos poucos a quantidade de refrigerante
Não
adianta tentar cortar de uma vez: você acabará sentindo muita falta e
terá uma recaída imensa, daquelas de beber uma garrafa de dois litros de
refri de uma vez só. Então a dica aqui é ir aos poucos, diminuir
gradativamente a quantidade de refrigerante no copo cada vez que você
estiver habituada a bebê-lo (a cada refeição, por exemplo).
Inicialmente, não encha o copo até a boca; uns dias depois, beba apenas
meio copo por vez; depois, só um quarto de copo – até conseguir
abandonar de vez.
– Alterne o consumo de refrigerante com o de sucos e água
Ao
mesmo tempo em que você reduz a quantidade de refrigerante no copo,
pode alternar seu consumo com o de sucos variados e água. Tomou refri no
almoço? Opte por um copo de suco ou por água ilimitada no jantar. E
vice versa, até chegar aquele momento em que será natural não querer
mais o refrigerante, porque seu organismo já terá sentido como fica
melhor após as refeições acompanhadas por sucos e água.
– Compre menos refrigerante
Pode
parecer bobagem, mas não é: deixe o refrigerante acabar em casa, fique
sem a alternativa de consumi-lo de vez em quando. Neste caso, vale a
máxima “longe dos olhos, longe do coração”.
– Leia o rótulo do refrigerante com atenção
Assimilar
conscientemente essa informação pode fazer toda a diferença. Veja a
quantidade de ingredientes artificiais e convença seu cérebro de que seu
corpo não precisa disso.
Colaboração: Raquel Drehmer
Abrácidos Exotérmicos;
Prof. Cezário Júnior.