quarta-feira, 24 de abril de 2019

Benefícios ao abandonar os refrigerantes!!!

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– Redução do risco de desenvolver diabetes
É provado por estudos acadêmicos que o consumo exagerado de açúcar pode levar ao desenvolvimento de diabetes tipo 2. Cada lata de refrigerante (cerca de 350 ml) tem aproximadamente 35 gramas de açúcar – o equivalente a sete colheres de chá de açúcar. Já dá para ter uma ideia do estrago se o consumo for diário.

– Redução do risco de câncer

Os refrigerantes possuem em suas composições elementos químicos como corantes, acidulantes e aditivos em geral que aumentam a inflamação e o risco de desenvolvimento de câncer. Para que dar essa sopa para a má sorte?

– Melhora no funcionamento do intestino

O excesso de açúcar e de substâncias químicas presentes no refrigerante prejudica a função das bactérias benéficas da flora intestinal, que facilitam a digestão e a eliminação de toxinas, e favorece o crescimento das bactérias ruins, que podem “trancar” o intestino e enfraquecer a imunidade, levando à facilidade de adoecer. Os sucos e a água funcionam de modo exatamente oposto. Já sabe qual é a melhor escolha, não sabe? 

– Prevenção do envelhecimento precoce da pele

As substâncias artificiais dos refrigerantes – ou seja, praticamente toda a sua composição – aumentam a formação de radicais livres, que roubam oxigênio das células e levam ao envelhecimento precoce da pele. Já a água e os sucos têm nutrientes que combatem os radicais livres e protegem a pele continuamente.

– Prevenção de doenças cardiovasculares

Um estudo feito pela Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard (EUA) indicou que o consumo diário de refrigerantes pode aumentar em 20% o risco de doenças cardíacas.

– Proteção do fígado

O excesso de açúcar e de substâncias químicas dos refrigerantes sobrecarrega a função do fígado, que tem trabalho dobrado para metabolizar isso tudo e acaba transformando o excesso de açúcar em gordura. Em longo prazo, se o consumo for excessivo, isso pode evoluir para uma esteatose hepática, ou seja, o acúmulo de gordura no fígado. Isso é muito ruim, pois afeta o funcionamento do órgão e a saúde geral.

– Emagrecimento

A cada 350 ml de refrigerante: contém o equivalente a sete colheres de chá de açúcar. Sabemos que o açúcar no sangue leva ao estoque de gordura no organismo e, consequentemente, a engordar. Cortando o refrigerante, você interrompe esse processo e pode perder peso, caso queira ou precise.

Dicas para abandonar o refrigerante

Sabemos que nem sempre é fácil abandonar algo em que nos sentimos viciadas, e que o refrigerante muitas vezes gera uma certa dependência. Segue algumas dicas espertas para ajudá-lo nessa missão.

– Reduza aos poucos a quantidade de refrigerante

Não adianta tentar cortar de uma vez: você acabará sentindo muita falta e terá uma recaída imensa, daquelas de beber uma garrafa de dois litros de refri de uma vez só. Então a dica aqui é ir aos poucos, diminuir gradativamente a quantidade de refrigerante no copo cada vez que você estiver habituada a bebê-lo (a cada refeição, por exemplo). Inicialmente, não encha o copo até a boca; uns dias depois, beba apenas meio copo por vez; depois, só um quarto de copo – até conseguir abandonar de vez.

– Alterne o consumo de refrigerante com o de sucos e água

Ao mesmo tempo em que você reduz a quantidade de refrigerante no copo, pode alternar seu consumo com o de sucos variados e água. Tomou refri no almoço? Opte por um copo de suco ou por água ilimitada no jantar. E vice versa, até chegar aquele momento em que será natural não querer mais o refrigerante, porque seu organismo já terá sentido como fica melhor após as refeições acompanhadas por sucos e água.

– Compre menos refrigerante

Pode parecer bobagem, mas não é: deixe o refrigerante acabar em casa, fique sem a alternativa de consumi-lo de vez em quando. Neste caso, vale a máxima “longe dos olhos, longe do coração”.

– Leia o rótulo do refrigerante com atenção

Assimilar conscientemente essa informação pode fazer toda a diferença. Veja a quantidade de ingredientes artificiais e convença seu cérebro de que seu corpo não precisa disso.

Colaboração: Raquel Drehmer

Abrácidos Exotérmicos;

Prof. Cezário Júnior.