quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Onde Jogar o óleo das frituras feitas em casa?


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Mesmo que não façamos muitas frituras, quando o fazemos, jogamos óleo na pia ou por outro ralo, certo?
Este é um dos maiores erros que podemos cometer.
Porque fazemos isto? Perguntam vocês. Porque infelizmente ninguém nos diz como fazer, ou não nos informamos. Sendo assim, o melhor que tem a fazer é colocar o óleo utilizado numa daquelas garrafas de plástico (por exemplo, as garrafas pet de refrigerantes), fechá-las e colocá-las no lixo normal (ou seja, o orgânico), para que o pessoal da cooperativa de reciclagem possa dê um destino adequado ou então leve ao Colégio Estadual Manuel Dantas para contribuir para que os alunos aprendam no laboratório de ciências sobre a reação de saponificação.
Todo lixo orgânico que colocamos nos sacos vai para um local onde são abertos e triados, quando há um programa de reciclagem. Assim, as nossas garrafinhas são abertas e vazadas no local adequado, em vez de irem juntamente com os esgotos para uma ETE – Estação de Tratamento de Esgoto, exigindo o uso de milhares de reais a mais para o seu tratamento.
UM LITRO DE ÓLEO CONTAMINA CERCA DE 1 MILHÃO DE LITROS DE ÁGUA (o equivalente ao consumo de uma pessoa no período de 14 anos).
De nada adianta criticar os responsáveis pela poluição do Rio São Francisco, da Lagoa Salomé, do Riacho do Jacaré, entre outros rios, riachos e lagoas que cercam a nossa comunidade, se não fizermos a nossa parte.

Abrácidos Exotérmicos;

Prof. Cezário Júnior.

terça-feira, 30 de outubro de 2018

Dizem que quando o mel cristaliza é porque ele é bom. Afinal, por que o mel açucara? Isso é bom mesmo?

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Sim, é muito bom sinal.
O mel fica assim porque contém 30% de glicose, um açúcar que tende a formar cristais sólidos. E isso não significa que o mel está estragado, apenas que está numa temperatura relativamente baixa. O mel mais comum é o de laranjeira, que açucara abaixo de 15 ºC. Já o mel de eucalipto, comum na região Sul, cristaliza com temperaturas inferiores a 20 ºC.
Mel cristalizado, inclusive, é atestado de pureza. Méis – meles também serve – que não cristalizam podem ter sido adulterados com xaropes. Para descristalizar, vá de banho-maria.

Abrácidos Exotérmicos;

Prof. Cezário Júnior

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

“Banho-Maria”

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O famoso Banho-Maria, utilizado até hoje quer seja para um simples cozimento em nossas casas ou como sofisticados banhos termostáticos nos laboratórios, tem mais de 1700 anos de história.
Originalmente, este equipamento foi concebido no ano de 300 depois de Cristo aproximadamente, por uma alquimista egípcio-caldaica de nome Maria, mais conhecida como “A Judia”. Maria desenvolveu vários equipamentos para sublimação, destilação, decantação e separação de materiais, utilizados na constante busca dos alquimistas pela pedra filosofal – capaz de transformar qualquer metal, impuro, em ouro alquímico, puro.
É interessante notar que os conceitos de calor só foram introduzidos no século XVI, e mesmo o primeiro termómetro foi idealizado muito tempo depois. Os antigos conheciam o “calor” como uma forma de energia divina, vinda do fogo, que era também considerado sagrado, e tinham apenas noções de suas implicações e utilizações.

Abrácidos Exotérmicos;

Prof. Cezário Júnior.

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Por que o vidro de uma lâmpada “queimada” fica escuro?



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O funcionamento do dispositivo está relacionado com a “queima” e com o aparecimento da mancha.

O norte-americano Thomas Alva Edison  patenteou mais de mil inventos, e a lâmpada é provavelmente o mais famoso deles. Foi em 21 de outubro de 1879 que esse inventor, então com 29 anos, demonstrou publicamente o dispositivo. Essa lâmpada brilhou por 13 horas e meia.
Para o filamento de sua lâmpada, Edison relatou ter testado cerca de 6.000 materiais diferentes. A grande dificuldade era conseguir um
que se aquecesse suficientemente pela corrente elétrica, a ponto de ficar muito incandescente, mas sem que chegasse a se fundir. A versão final da lâmpada de Edison empregava um filamento de algodão carbonizado, ou seja, essencialmente carbono grafite.
Atualmente, uma lâmpada incandescente comum consiste em um bulbo de vidro preenchido com gás argônio e um filamento do metal tungstênio, que, percorrido pela corrente elétrica, se aquece e emite luz.
Que propriedades do tungstênio o fazem apropriado para o filamento? Primeiramente, esse metal é bastante dúctil, permitindo que se obtenham fios muito finos. Isso aumenta a resistência à corrente, aumentando a conversão de energia elétrica em calor. Em segundo lugar, o altíssimo ponto de fusão (3.422°C), que permite atingir a temperatura necessária para a incandescência sem que haja a fusão do metal. E, em terceiro lugar, e não menos importante, o fato de não reagir com o gás colocado no interior do bulbo.
E por que colocar gás dentro do bulbo em vez de evacuá-lo? A alta temperatura de operação do filamento propicia a lenta sublimação do   tungstênio. O gás dentro do bulbo remove calor do filamento por meio de correntes de convecção, diminuindo a velocidade de sublimação e aumentando a vida útil da lâmpada.
Mesmo assim, a sublimação ocorre. Chega um momento em que o filamento está fino demais em algum de seus trechos, o que aumenta tremendamente sua resistência elétrica. Ao acender a lâmpada, a passagem de corrente o aquece tanto,
de forma quase instantânea, que provoca a rápida sublimação desse trecho.
A mancha escura que vemos em um bulbo de lâmpada “queimada” é, portanto, formada por minúsculos cristais de tungstênio — provenientes da sublimação de parte do filamento — que se depositaram na superfície interna do vidro.

Abrácidos Exotérmicos;

Prof. Cezário Júnior.

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Microchip faz mais de mil reações químicas de uma só vez …

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Pesquisadores da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) desenvolveram uma tecnologia para processar 1.024 reações químicas de uma só vez em um chip do tamanho de um selo postal. O dispositivo pode acelerar o desenvolvimento de novos medicamentos. O grupo de pesquisa inclui químicos, biólogos e engenheiros da UCLA. O objetivo é identificar o potencial de moléculas de novas drogas para se acoplar a enzimas de proteínas e inibir ou ativar um determinado efeito em uma célula.
Os resultados das reações ainda são analisados off-line, mas a ideia é que, no futuro, essa parte do trabalho também possa ser automatizada. Hsian-Rong Tseng, pesquisador do Instituto Crump de Imageamento Molecular da UCLA, ressaltou a economia de reagentes viabilizada pelo novo processo, reduzindo os custos das análises.
Fonte: G1
Abrácidos Exotérmicos;

Prof. Cezário Júnior 

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Que papelão!

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Se o mundo reciclasse metade do papel que consome, 40 mil quilômetros quadrados de terras seriam liberados do cultivo de árvores para a indústria de papel.
Devido ao alto consumo de papel em todo o planeta, florestas estão sendo destruídas para em seu lugar serem plantados eucaliptos, utilizados na produção de papel. Porém, os eucaliptos absorvem muita água da terra, afetando o equilíbrio do solo. Isso pode causar erosão e danos ecológicos, pois incontáveis espécies de animais deixarão de existir com o fim das matas.
Além disso, as árvores absorvem grande parte do gás carbônico presente na atmosfera. Sem árvores, o gás carbônico permanecerá no ar, contribuindo para o efeito estufa.

Abrácidos Exotérmicos;

Prof. Cezário Júnior.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

E aí vamos falar um pouquinho sobre o Lixo?

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O lixo no Brasil:
– O País produz 241.614 toneladas de lixo por dia
– O volume de lixo doméstico no País duplicou nos últimos 15 anos, em virtude do aumento do poder aquisitivo e do perfil de consumo dos brasileiros
– Aumentou a quantidade de lixo “ruim”, aquele que não se decompõe. Cada brasileiro joga fora quatro vezes mais pneus, pilhas e aparelhos eletrônicos que em 1965
Onde é depositado este lixo?
– 76% do lixo brasileiro são depositados a céu aberto (nos lixões)
– 13% são depositado em aterros controlados
– 10% em aterros sanitários
– 0,9% são compostados (transformados em adubo) em usinas
– 0,1% é incinerado
Qual a diferença entre o lixão e os aterros?
– O lixão é uma forma inadequada de disposição final de resíduos sólidos, que se caracteriza pela simples descarga sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública. O lixão a céu aberto causa problemas como a proliferação de vetores de doenças (moscas, mosquitos, baratas e ratos), geração de maus odores e, principalmente, a poluição do solo e das águas superficiais e subterrâneas, através do chorume ,  comprometendo os recursos hídricos.
– Os aterros podem ser controlados ou sanitários. O aterro controlado é uma forma de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à sua segurança. É uma forma de minimizar os impactos ambientais. Esse método utiliza princípios da engenharia para confinar os resíduos sólidos, cobrindo-os com uma camada de material inerte diariamente. Esta forma de disposição produz uma poluição localizada no entorno da área. O ideal mesmo é o aterro sanitário, que, além de todos estes cuidados, faz a impermeabilização de base, possui sistemas de tratamento de chorume e de dispersão dos gases gerados.
O que é chorume ?
É o líquido escuro, turvo e malcheiroso proveniente do armazenamento e tratamento do lixo. Também conhecido como líquido percolado ou lixiviado. O teor de umidade, que expressa a quantidade de água contida na massa de resíduo, é a principal causa da formação deste líquido. Essa água tenderá a solulibilizar substâncias presentes nos resíduos sólidos, principalmente aqueles de composição orgânica, dando origem a uma mistura líquida complexa com composição química bastante variável.
Composição média do lixo domiciliar no Brasil:
– Em média, cada indivíduo produz entre 800 e 1000 gramas de lixo por dia
– 65% destes lixo é matéria orgânica
– 25% é papel
– 5 a 15% é plástico
– 4% é metal
– 3% é vidro
Doenças relacionadas ao lixo:
O lixo pode ser a causa de doenças como as diarréias infecciosas, amebíase e parasitoses. O lixo serve ainda como abrigo e fonte de alimento para insetos, roedores, entre outros vetores de doenças, como as baratas, aranhas e escorpiões. Moscas, mosquitos e baratas transmitem doenças como a filariose, tularemia, dengue e febre amarela. Os ratos transmitem a leptospirose e a peste, entre outras.
O que é tratamento do lixo ?
É o processo que pode ser aplicado ao resíduo sólido com a finalidade de atender às exigências sanitárias, econômicas, sociais e outras. Destacam-se os processos de incineração, trituração, compostagem e reciclagem.
O que é compostagem ?
É o nome que se dá ao processo biológico de decomposição da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal. Esse processo tem como resultado final um produto – o composto orgânico – que pode ser aplicado ao solo para melhorar suas características, sem ocasionar riscos ao meio ambiente.
Quais são as vantagens da compostagem ?
As vantagens são :
– Redução do lixo destinado ao aterro, com a conseqüente economia com os custos de aterro e aumento de sua vida útil;
– Aproveitamento agrícola da matéria orgânica;
– Reciclagem de nutrientes para o solo;
– Processo ambientalmente seguro;

Abrácidos Exotérmicos;

Prof. Cezário Júnior

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Poluição da água

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A água sempre é vista como um dos recursos naturais renováveis e disponível a todas as nossas necessidades, porém já algum tempo ambientalistas alertam para o desperdício da água, sua contaminação devido ao lixo, esgoto, invasões ao redor das reservas, desmatamentos e poluentes industriais e agrícolas. Um bem precioso de apenas 1% em todo o planeta.
A contaminação da água pode se dar através da falta de saneamento básico, lixo, agrotóxicos e outros materiais. Com isso podem ocorrer doenças e mortes.
A poluição mais comum é aquela causada pelo lixo que o homem joga nos rios. O crescimento das cidades e de sua população aumentaram os problemas, porque o tratamento de esgotos e de fossas não conseguiu acompanhar o ritmo do crescimento urbano.
O excesso de sujeira funciona como um escudo para a luz do sol, afetando o leito dos rios e seu ciclo biológico, acabando por diminuir a quantidade de oxigênio na água levando à morte de peixes, plantas aquáticas, animais das margens e a morte de rios e lagos. Muitas vezes, com a contaminação dos peixes, as pessoas que consomem esses alimentos acabam adquirindo graves doenças ou até mesmo morrendo.
O que podemos fazer para diminuir o uso da água:
  • Uma descarga sanitária gasta aproximadamente 12 litros de água; aproximadamente 230 litros por dia;
  • Uma lavagem de roupa a máquina consome aproximadamente 130 litro de água;
  • Durante 15 minutos com a mangueira aberta pode-se gastar até 280 litros de água;
  • São gastos para lavar um carro por meia hora 260 litros de água;
  • Lavar a calçada com mangueira, por 15 minutos, gasta 280 litros de água;
  • Escovar os dentes por 5 minutos com a torneira aberta gasta 12 litros de água;
  • Um banho consome aproximadamente 90 litros de água;
  • Lavando mãos e rosto gasta-se aproximadamente 20 litros por 15 segundos;
  • Lavar a louça consome 128 litros de água por vez. 

    Abrácidos Exotérmicos;

    Prof. Cezário Júnior.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Plástico amigo do meio ambiente

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O lixo urbano é um problema para as grandes cidades, agravado pelo aumento do uso de embalagens descartáveis. Para tentar reduzir o descarte inadequado e incentivar a reciclagem de garrafas de plástico do tipo PET (politereftalato de etila) usadas, que levam até 500 anos para se decompor na natureza, a Universidade da Região de Joinville (Univille), em Santa Catarina, e a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) desenvolveram, a partir desse material, um plástico que se degrada no solo em 45 dias.
Para desenvolver o novo plástico, os pesquisadores adotaram o método da reciclagem química, em que as garrafas são lavadas, esterilizadas, cortadas e colocadas em um reator. Nesse aparelho, a garrafa PET original se une a um polímero biodegradável. Esse composto, ao contrário dos obtidos a partir do petróleo, como o PET, tem decomposição mais rápida. “Polímeros como o PET são formados por anéis aromáticos difíceis de serem quebrados durante a decomposição. Já os polímeros biodegradáveis são compostos por cadeias abertas, ou seja, não têm esses anéis, o que facilita o processo”, explica a coordenadora da pesquisa na Univille, a química Ana Paula Pezzin. “Assim, nasce um copolímero de fácil degradação, que em apenas 45 dias alcança estado bastante acelerado de decomposição.”
A equipe avaliou as propriedades e a capacidade de degradação de diversas composições do material. Vários percentuais de quatro polímeros biodegradáveis diferentes foram adicionados ao PET pós-consumo. O tempo máximo de decomposição foi de sete meses – muito pouco se comparado às centenas de anos do PET tradicional. Realizada inicialmente pela química Sandra Einloft, da PUC-RS, a pesquisa conta com o apoio da Universidade Pierre e Marie Curie, da França.
Segundo Pezzin, o desenvolvimento desses copolímeros é um marco no Brasil, já que o país é um dos campeões em reciclagem de garrafas PET. Dados da Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet) mostram que, em 2005, quase metade das embalagens usadas no Brasil passava por processos de reciclagem.
No entanto, o material reciclado não pode voltar a ser usado para embalar alimentos ou bebidas. “Isso jamais seria aprovado”, diz Pezzin. “As pessoas não aceitariam colocar na boca algo que já esteve no lixo.” O material biodegradável pode ser empregado na confecção de embalagens para produtos de beleza, interruptores e materiais de decoração ou qualquer outro produto que seja rapidamente descartado.
Os custos para produzir o polímero biodegradável ainda são maiores que os do PET tradicional, mas a pesquisadora alerta para a importância do produto. “Precisamos de alternativas aos materiais derivados de petróleo, já que um dia esse recurso vai se esgotar”, argumenta Pezzin. “Além disso, apesar das excelentes propriedades do PET, sua presença em aterros sanitários atrapalha a decomposição de outros materiais, pois dificulta a circulação de líquidos e gases que agem sobre o lixo orgânico.” Algumas empresas atentas a esses fatos já demonstram interesse em desenvolver novos materiais a partir dessa tecnologia e as negociações seguem em sigilo.

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Prof. Cezário Júnior.

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Especialista diz que refrigerante pode ter efeito tão maléfico quanto o do tabaco

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Pesquisa indica que o consumo diário da bebida açucarada aumenta consideravelmente o risco de diabetes do tipo 2.
Um novo estudo indica que beber refrigerante com frequência pode ser mais maléfico ao organismo do que se pensava. Tanto quanto o cigarro, inclusive, segundo especialistas. Ocorre que o líquido adocicado e repleto de gases pode causar diabetes do tipo 2.
A pesquisa foi realizada pelo pessoal do Imperial College, em Londres. Eles perguntaram a 12 mil pessoas já diagnosticadas com a doença sobre a dieta de cada um – e quantas latinhas de refrigerantes costumavam tomar por dia. Outras 16 mil pessoas, sem diabetes, também foram entrevistadas.
O resultado foi que: tomar 360mL de refrigerante (equivalente a uma lata) por dia aumenta em 22% o risco de ter a enfermidade. Para piorar, o problema não atinge apenas obesos. Refrigerante faz mal mesmo para pessoas com peso normal – só que nesse caso o risco de ter diabetes do tipo 2 sobe 18%.
“Se existe algum item da nossa dieta que age como o tabaco, este item é o refrigerante [e outras bebidas industrializadas que vêm cheias de açúcar]”, afirma Barry Popkin, da Universidade da Carolina do Norte, ao Sunday Times. “Os rótulos dessas bebidas deveriam explicitar a quantidade de açúcar e alertar que o consumo tem de ser limitado”, diz Nick Wareham, um dos autores da pesquisa.
O problema é que o refrigerante parece aumentar a resistência da insulina no organismo. Por mais que a substância esteja presente no corpo, os níveis de açúcar no sangue continuam altos, o que caracteriza a diabetes do tipo 2.

Abrácidos Exotérmicos;

Prof. Cezário Júnior