O chocolate é um dos poucos alimentos que provoca
paixões. O simples ato de pensar naquela barrinha preta e cremosa
derretendo na boca e liberando seus 80% de cacau já é estimulante e
desencadeia boas sensações. O cacau é repleto de substâncias
psicoativas, tais como teobromina, cafeína, serotonina e histamina,
entre outras centenas já conhecidas.
Theobroma cacao, conhecida como cacaueiro ou
árvore da vida, é originária das Américas Central e do Sul. Considerado
um presente dos Deuses pelas civilizações Maia e Asteca (Theo-broma =
comida dos Deuses), o cacau produzia uma bebida amarga, além de ser
utilizado como moeda: com 100 grãos comprava-se um escravo, com 12 os
serviços de uma cortesã e com 10 adquiria-se um coelho.
Os europeus “reinventaram” o chocolate para a
forma que conhecemos hoje, moendo e prensando as sementes torradas para
produzir o licor de cacau, o pó e a manteiga. Após a colheita, os grãos
são fermentados e secos por vários dias e, então, torrados.
Aproximadamente 55% do licor consiste em manteiga de cacau, uma mistura
de diferentes triglicerídeos. A concentração desses lipídeos no licor é
muito alta para produzir o cacau em pó e muito baixa para dar a
consistência ideal ao chocolate que comemos. O truque do processo é
remover, por prensagem, cerca de metade da manteiga para produzir o pó e
usar a manteiga resultante para adicionar ao licor e produzir o
chocolate em barra.
Durante o processo de fabricação as amêndoas do
cacau passam por vários estágios de aquecimento para remover a água e
favorecer as reações entre os açúcares e os aminoácidos, dando cor,
sabor e aroma. A massa que vai sendo produzida é mantida em constante
movimento, reduzindo as partículas do açúcar adicionado e aperfeiçoando a
textura final do chocolate. Além do controle da quantidade de gordura,
fundamental para a viscosidade final, a adição de açúcar, leite,
aromatizantes e uma série de outros ingredientes é o segredo do sucesso
de cada fabricante.
Prof. Cezário Júnior
A farinha
Ela é o principal ingrediente para a fabricação do pão. E, embora possa
ser produzido com diversos cereais, o trigo é o de melhor desempenho na
panificação graças aos bons teores de amido e proteína.
A água
Quando o padeiro mistura a farinha com a água, as partículas de amido e
proteína ficam hidratadas, o que interfere na elasticidade da massa.
O glúten
Dessa mistura de água e farinha, surge uma substância chamada glúten.
Trata-se de uma espécie de rede de proteínas, que tem um papel
importante para a textura do pão.
Fermento
Outro ingrediente básico é o fermento, que é feito de leveduras, ou
seja, micro-organismos que adoram comer os açúcares da farinha. O mais
famoso desses micro-organismos atende pelo nome de Saccharomyces
cerevisiae.
Descanso
Depois que o padeiro misturou a farinha, a água e o fermento, ele deixa a
massa descansar por algum tempo para que algumas reações químicas
aconteçam e ela começa a crescer.
Fermentação
O aumento no volume começa porque as leveduras, que continuam comendo os
açúcares, passam a fabricar bolhas de gás carbônico.
Crescimento do pão
Nesta etapa, entram em ação as redes de glúten- que são formadas por
dois tipos de proteína: a glutelina e a gliadina. Elas aprisionam os
gases produzidos pelas leveduras. O resultado é que a massa vai ficando
cada vez mais inchada.
No forno
Assim que a massa toma contato com o ar quente, parte da água de sua
superfície se evapora e, surge uma crosta, ou melhor, a casca do pão.
Eis o pão
Quando a massa começa a esquentar, o processo de fermentação se acelera,
por isso mesmo ela ainda cresce bastante dentro do forno. Mas quando a
temperatura ultrapassam os 80°C, a tendência é que o volume não aumente
mais porque a estrutura do glúten se modifica. Aos poucos a massa vai
adquirindo a consistência do pão.
A farinha
Ela é o principal ingrediente para a fabricação do pão. E, embora possa
ser produzido com diversos cereais, o trigo é o de melhor desempenho na
panificação graças aos bons teores de amido e proteína.
A água
Quando o padeiro mistura a farinha com a água, as partículas de amido e
proteína ficam hidratadas, o que interfere na elasticidade da massa.
O glúten
Dessa mistura de água e farinha, surge uma substância chamada glúten.
Trata-se de uma espécie de rede de proteínas, que tem um papel
importante para a textura do pão.
Fermento
Outro ingrediente básico é o fermento, que é feito de leveduras, ou
seja, micro-organismos que adoram comer os açúcares da farinha. O mais
famoso desses micro-organismos atende pelo nome de Saccharomyces
cerevisiae.
Descanso
Depois que o padeiro misturou a farinha, a água e o fermento, ele deixa a
massa descansar por algum tempo para que algumas reações químicas
aconteçam e ela começa a crescer.
Fermentação
O aumento no volume começa porque as leveduras, que continuam comendo os
açúcares, passam a fabricar bolhas de gás carbônico.
Crescimento do pão
Nesta etapa, entram em ação as redes de glúten- que são formadas por
dois tipos de proteína: a glutelina e a gliadina. Elas aprisionam os
gases produzidos pelas leveduras. O resultado é que a massa vai ficando
cada vez mais inchada.
No forno
Assim que a massa toma contato com o ar quente, parte da água de sua
superfície se evapora e, surge uma crosta, ou melhor, a casca do pão.
Eis o pão
Quando a massa começa a esquentar, o processo de fermentação se acelera,
por isso mesmo ela ainda cresce bastante dentro do forno. Mas quando a
temperatura ultrapassam os 80°C, a tendência é que o volume não aumente
mais porque a estrutura do glúten se modifica. Aos poucos a massa vai
adquirindo a consistência do pão.
A farinha
Ela é o principal ingrediente para a fabricação do pão. E, embora possa
ser produzido com diversos cereais, o trigo é o de melhor desempenho na
panificação graças aos bons teores de amido e proteína.
A água
Quando o padeiro mistura a farinha com a água, as partículas de amido e
proteína ficam hidratadas, o que interfere na elasticidade da massa.
O glúten
Dessa mistura de água e farinha, surge uma substância chamada glúten.
Trata-se de uma espécie de rede de proteínas, que tem um papel
importante para a textura do pão.
Fermento
Outro ingrediente básico é o fermento, que é feito de leveduras, ou
seja, micro-organismos que adoram comer os açúcares da farinha. O mais
famoso desses micro-organismos atende pelo nome de Saccharomyces
cerevisiae.
Descanso
Depois que o padeiro misturou a farinha, a água e o fermento, ele deixa a
massa descansar por algum tempo para que algumas reações químicas
aconteçam e ela começa a crescer.
Fermentação
O aumento no volume começa porque as leveduras, que continuam comendo os
açúcares, passam a fabricar bolhas de gás carbônico.
Crescimento do pão
Nesta etapa, entram em ação as redes de glúten- que são formadas por
dois tipos de proteína: a glutelina e a gliadina. Elas aprisionam os
gases produzidos pelas leveduras. O resultado é que a massa vai ficando
cada vez mais inchada.
No forno
Assim que a massa toma contato com o ar quente, parte da água de sua
superfície se evapora e, surge uma crosta, ou melhor, a casca do pão.
Eis o pão
Quando a massa começa a esquentar, o processo de fermentação se acelera,
por isso mesmo ela ainda cresce bastante dentro do forno. Mas quando a
temperatura ultrapassam os 80°C, a tendência é que o volume não aumente
mais porque a estrutura do glúten se modifica. Aos poucos a massa vai
adquirindo a consistência do pão.
A farinha
Ela é o principal ingrediente para a fabricação do pão. E, embora possa
ser produzido com diversos cereais, o trigo é o de melhor desempenho na
panificação graças aos bons teores de amido e proteína.
A água
Quando o padeiro mistura a farinha com a água, as partículas de amido e
proteína ficam hidratadas, o que interfere na elasticidade da massa.
O glúten
Dessa mistura de água e farinha, surge uma substância chamada glúten.
Trata-se de uma espécie de rede de proteínas, que tem um papel
importante para a textura do pão.
Fermento
Outro ingrediente básico é o fermento, que é feito de leveduras, ou
seja, micro-organismos que adoram comer os açúcares da farinha. O mais
famoso desses micro-organismos atende pelo nome de Saccharomyces
cerevisiae.
Descanso
Depois que o padeiro misturou a farinha, a água e o fermento, ele deixa a
massa descansar por algum tempo para que algumas reações químicas
aconteçam e ela começa a crescer.
Fermentação
O aumento no volume começa porque as leveduras, que continuam comendo os
açúcares, passam a fabricar bolhas de gás carbônico.
Crescimento do pão
Nesta etapa, entram em ação as redes de glúten- que são formadas por
dois tipos de proteína: a glutelina e a gliadina. Elas aprisionam os
gases produzidos pelas leveduras. O resultado é que a massa vai ficando
cada vez mais inchada.
No forno
Assim que a massa toma contato com o ar quente, parte da água de sua
superfície se evapora e, surge uma crosta, ou melhor, a casca do pão.
Eis o pão
Quando a massa começa a esquentar, o processo de fermentação se acelera,
por isso mesmo ela ainda cresce bastante dentro do forno. Mas quando a
temperatura ultrapassam os 80°C, a tendência é que o volume não aumente
mais porque a estrutura do glúten se modifica. Aos poucos a massa vai
adquirindo a consistência do pão.
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