Batidas do coração para recarregar MP3 e
celulares
Pequenos aparelhos eletrônicos, como MP3 e celulares poderão num futuro próximo serem mais ecológicos, graças ao desenvolvimento de um microchip capaz de transformar batidas cardíacas e movimentos corporais em energia elétrica.
Desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Georgia, Estados Unidos, o microchip, durante os experimentos, foi capaz de obter 3 volts, o equivalente a duas pilhas AA (usadas, por exemplo, em controles remotos). Apesar de parecer pouco, essa quantidade de energia é um passo inicial em direção a algo que pode, em um futuro próximo, dispensar o uso de fontes convencionais de energia para os portáteis.
A nova tecnologia, apresentada na Exposição e Encontro Nacional da Sociedade Americana de Química, permite a produção de energia por meio de nanofios, que ao serem tensionados, são capazes de gerar eletricidade. O microchip usa ainda telas de cristal líquido (LCD) e diodos, bem como radiotransmissores para armazenar a energia gerada. Para o pesquisador Zhong Lin Wang, líder do projeto, “esta evolução representa um marco para a produção de dispositivos eletrônicos portáteis que podem ser alimentados por movimentos do corpo, sem o uso de tomadas elétricas”.
Para mais informações:
http://www.tecmundo.com.br/9422-batidas-cardiacas-podem-recarregar-seu-ipod.htm#ixzz1IVjTCSZ4
Carne artificial feita de dejetos humanos
O alimento feito em laboratório poderá ser uma alternativa com menos gordura e calorias para a carne de animais.
A carne produzida em laboratório é composta por 63% de proteína, 25% de carboidratos, 3% de lipídios e 9% de minerais. Mitsuyuki Ikeda, pesquisador do Environmental Assessment Center (Centro de Avaliação Ambiental) em Okayama, acredita que o seu invento pode se tornar uma alternativa comercializável para substituir a carne obtida de animais.
Mitsuyuki Ikeda desenvolveu um método para transformar materiais derivados de dejetos humanos em carne artificial, a qual poderá ser menos calórica.
Atualmente, a carne artificial custa de 10 a 20 vezes mais que a real, pois o método ainda está em fase de desenvolvimento. Entretanto, o pesquisador prevê que, após a conclusão da tecnologia, o produto feito de dejetos humanos alcance o mesmo valor dos comuns.
Apesar de não ser uma sugestão de jantar muito agradável, a carne artificial deve ter menos gordura e calorias que a tradicional. Confira o vídeo abaixo, em inglês, com uma entrevista com o professor Mitsuyuki Ikeda.
Leia mais em:
http://www.tecmundo.com.br/10867-cientista-japones-transforma-dejetos-humanos-em-carne-artificial.htm#ixzz1Pgf4WOPI
http://www.tecmundo.com.br/10867-cientista-japones-transforma-dejetos-humanos-em-carne-artificial.htm#ixzz1Pgf4WOPI
ABRÁCIDOS EXOTÉRMICOS;
PROFESSOR JÚNIOR.
Nenhum comentário:
Postar um comentário