segunda-feira, 7 de novembro de 2011

CDs a partir de uma espiga de milho

Efedrina aumenta riscos cardíacos,
psiquiátricos e intestinais

A efedrina, muito utilizada nos complementos alimentares para melhorar a disposição física ou acelerar a perda de peso, não é tão eficaz quanto se pensava e, ainda, aumenta os riscos de problemas no coração, psiquiátricos, gastrintestinais e no sistema nervoso, de acordo com cientistas norte-americanos.
"Encontramos elementos suficientes para concluir que a efedrina está associada a uma duplicação ou triplicação dos riscos de sintomas psiquiátricos, gastrintestinais e de palpitações cardíacas", escreveram os autores do estudo na publicação Journal of the American Medical Association (Jama).
O estudo de mais de 16 mil reações indesejáveis causadas pela substância

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revelou que seu consumo provocou cinco mortes, cinco crises cardíacas, 11 acidentes vasculares cerebrais e quatro crises de epilepsia.
Sobre os efeitos positivos desse complemento alimentar, os pesquisadores declararam não ter encontrado "suficientes elementos para concluir que a utilização a curto prazo de fortes doses de efedrina facilite a perda de peso".
Em um editorial que acompanha o estudo, a direção da Jama pede a regulamentação desses complementos, que escapam até agora do controle das autoridades federais dos Estados Unidos.





Cientistas produzem dez CDs a partir de uma espiga de milho


Os primeiros discos ópticos ambientalmente corretos chegam no mercado no próximo mês de dezembro. Os cientistas da Sanyo Mavica Media, subsidiária da fabricante de eletrônicos Sanyo Electric, descobriram uma maneira de produzir dez CDs de alta qualidade a partir de uma única espiga de milho.
Batizado de MildDisc, segundo a Sanyo, ele é igual aos discos ópticos convencionais de plástico, mas não produz dióxido nem qualquer outro material prejudicial à natureza quando carbonizado. Além disso, os cientistas explicam que os discos podem ser decompostos por micro-organismos, que transformam suas partículas em compostos inofensivos ao solo.
Os discos são produzidos a partir do ácido polilático --molécula natural-- extraído do milho.
Para a Sanyo, o mercado de MildDisc pode chegar a US$ 8,96 milhões.

ABRÁCIDOS EXOTÉRMICOS;

PROFESSOR JÚNIOR.

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