segunda-feira, 22 de agosto de 2011

EVOLUÇÕES DA ASPIRINA E DA BOLA DE FUTEBOL

Aí galera segue duas curiosidades uma sobre a evolução da aspirina um antigo medicamento com usos diversos e sobre a evolução da bola de futebol. Boa leitura a todos...

Evolução da aspirina



Quais os benefícios da aspirina?
 
Em se tratando de analgésicos, a aspirina só perde para o Tylenol e o Advil. Ela é usada por milhares de pessoas no mundo todo, sendo que os argentinos desbancam a preferência, são eles os maiores consumidores do medicamento: cada habitante chega a consumir 80 comprimidos por ano.
Em 1950 foi comprovada a preferência mundial pelo medicamento: o Guinness Book of Records registrou a Aspirina como o analgésico mais popular do mundo. Vejamos um pouco de sua história:
- ano de 1853: o ácido acetilsalicílico foi sintetizado pela primeira vez pelo químico francês Charles Gerhardt.
-1897: o químico Félix Hoffman sintetizou o analgésico. Ele trabalhava para a empresa alemã Friedrich Bayer & CO.
- 2010: estudos revelaram que a aspirina pode reduzir o risco de morte em pacientes com câncer de mama. Fator que somou a outros benefícios: prevenção de ataque cardíaco e artrite e evitar o mal de Alzheimer.



Evolução da bola de futebol


Saiba sobre a composição e a modernização do símbolo do futebol.

A bola futebolística, quando bem feita, permite que os jogadores a chutem por inúmeras vezes mantendo-se intacta até ao final da partida. Será que foi sempre assim? Afinal, qual é a composição das bolas de futebol? Você vai conhecer agora a evolução do objeto fundamental para o esporte preferido dos brasileiros.

Final do século XX


A bola que chegou em 1894 no Brasil, trazida pelo inglês Charles Miller, era um tanto antiquada: feita de couro curtido com uma costura bem grosseira ao centro. Na hora de cabecear a bola, eis o maior problema, os cordões machucavam a testa dos jogadores.

Copa do mundo de 1958 -
A bola usada na primeira Copa do Mundo que o Brasil competiu já não tinha os tais cordões, mas continuava sendo feita de couro. Em dias chuvosos, o couro se encharcava e a bola ficava bem mais pesada, o que dificultava a precisão dos chutes.

Anos 60 e 70
- As bolas ainda eram feitas de couro, mas com um diferencial, eram impermeabilizadas, ou seja, não ficavam encharcadas em campos molhados.

Anos 80
- Os materiais sintéticos começaram a ser usados na fabricação de bolas. O aspecto visual e a durabilidade do material conquistaram a atenção dos jogadores.

Anos 90
- Chegou a vez dos polímeros! As bolas fabricadas a partir deste período ficaram mais leves graças à presença de polímeros. O poliuretano (altamente durável e leve) é usado como revestimento e nas camadas internas se emprega o poliestireno, as câmaras de ar (presentes no interior da bola) são de látex.

Início do século XXI - Os polímeros chegaram para ficar, a
prova disso é a composição das bolas mais modernas: sob o revestimento de poliuretano se emprega dez camadas de poliestireno e na câmara é usada a borracha butílica. A tecnologia deste século permite que os gomos da bola sejam unidos por ligação térmica em vez de costuras.


ABRÁCIDOS EXOTÉRMICOS;

PROFESSOR JÚNIOR.

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