segunda-feira, 15 de agosto de 2011

RECADO AO EJAEM 2011, COMO FUNCIONA O BAFÔMETRO E COMPOSIÇÃO DOS ANEIS DE SATURNO

Aí galera da EJAEM 2011 acabou a 3ª Etapa mas vocês deixarão saudades, pois quem consegue nos momentos de discontração me fazer rir como o Félix? Quem terá a pontualidade do Tasion? A perseverança de Luziclésia? As indecisões de Magno? E as brincadeiras de Félix com Laelson?. Não tenho como citar todos apenas alguns, mas todos estarão guardados nas minhas lembranças educacionais. É verdade mas como diz o compositor o tempo não para e vocês terão que seguir em frente, fim do ano a formatura e o término com mais uma vitória alcançada, que não será a última continue em frente e que venha a faculdade. Abração a todos...

Composição dos anéis de saturno


Saturno: qual o diferencial desse planeta?

Saturno, como todo planeta, apresenta suas particularidades, uma delas está nos anéis que adornam sua superfície, pelo menos são os únicos que podem ser vistos da Terra pelos astrônomos. Júpiter e Urano também possuem anéis, mas não são visíveis como no caso de Saturno.

As sondas espaciais Voyager 1 e 2 registraram a existência dos anéis, que pode ser explicada por duas teorias distintas:

A primeira delas afirma que os anéis são produto da colisão entre asteroides próximos ao planeta. Ao se chocarem eles teriam lançado rochas e poeira que se acumularam na forma de anéis em volta de saturno.

A segunda teoria defende que o aparecimento dos anéis se deu no momento da formação do próprio planeta. A poeira e nuvens de gases que compõem os anéis seriam provenientes das sobras de matéria oriundas da formação de saturno.

Independente da origem dos anéis de saturno, uma coisa é certa, eles encantam a astronomia pela beleza da matéria gélida e brilhante que os compõe, tal adorno dá ao planeta um
destaque maior frente aos outros componentes do sistema solar.



Composição química do Bafômetro

Praticamente todos os tipos de bafômetros utilizados pela polícia federal funcionam a base de reações químicas, o dicromato de potássio e a célula de combustível são os principais reagentes. Em ambos os testes, o motorista deve assoprar no bafômetro com força (sopro de 5 segundos).

Vejamos como funciona cada um destes bafômetros:

Bafômetro “dicromato de potássio”:


- O ar expelido pelos pulmões do suspeito é bombeado em uma solução de dicromato de potássio fortemente acidulada (ácido sulfúrico);

- O etanol presente na boca do motorista (se este consumiu bebida alcoólica) reage com os íons dicromato da solução, produzindo acetaldeído e íons Cromo (III);

- Em razão da reação
química, ocorre uma mudança na cor da solução, a cor característica laranja passa para um tom esverdeado, acusando a presença de álcool.

Bafômetro “célula de combustível”:
a diferença deste para o primeiro é que o dicromato muda de cor na presença do álcool enquanto a célula gera uma corrente elétrica. Os efeitos provocados pelos resíduos do álcool etílico presentes no hálito do indivíduo é que ativam a corrente elétrica.

Processo de funcionamento:

- A avaliação do grau alcoólico é baseada nas mudanças das características elétricas de um sensor. O sensor é constituído por materiais cuja condutividade elétrica é influenciada por meios externos, em geral são compostos de óxido de estanho (SnO2) depositados sobre um substrato isolante;

- A condutividade elétrica do aparelho aumenta quando entra em contato com álcool, devido a liberação de elétrons na reação;

- Os elétrons presentes passam por um fio condutor, gerando corrente elétrica.
A constatação do grau de embriagues fica a
cargo do chip presente dentro do aparelho, este calcula a porcentagem e dá a concentração de álcool no sangue do motorista.


ABRÁCIDOS EXOTÉRMICOS;

PROFESSOR JÚNIOR.

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